quarta-feira, junho 02, 2004

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derrepente, começo a andar em câmara lenta e aos poucos e poucos vou ficando dormente...por dentro. Fico com um buraco vazio no meu peito, a minha visão fica um pouco turva...as lágrimas correm pelo meu rosto, mas eu nem dou por elas.

Na verdade deixo de sentir...fico ausente!

é assim que me sinto, cada vez que quebras um pouco do nosso amor...felizmente ainda conseguimos reencontrar o caminho de volta!

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