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quinta-feira, julho 29, 2010

... just give me something to hold on...

(com os snow patrol nos ouvidos... bem alto)

Que dia de cão. O dia inteiro a trabalhar, e quando digo inteiro não estou a brincar, entrei às 8h da manhã (como pode atestar o maldito do livro de entrada do LAmol) e saí ás 23h. Sim, leram bem 23h da noite... e as put@s das bactérias não cresceram! É nestas alturas que me cresce um vazio por dentro e sinto as saudades a quererem entrar... nestas alturas sinto a falta de um colo, pois claro. E como não tenho, só me resta aliviar-me e dizer asneiras (que nem é o meu costume), mas as put@s das bactérias não cresceram!! #&%$#/&(/)... é mais forte do que eu, sou tão púdica nestas coisas, nem uma asneira consigo escrever (embora me passem todas pela cabeça), mas as put@s das bactérias não cresceram!!

... just give me something to hold on...

domingo, julho 04, 2010

e agora vou torcer por quem?

Gosto tanto do hino do Uruguai, só por causa disso (e pelos rapazitos giraços) ignorei o Gana, o único País Africano e torci por eles nos quartos de final. I'm drived by beauty ;). Mas depois vi aquela mão e o azar do Gana e tive pena. Tirando uma final Brasil-Portugal, desde o início que defendi a Holanda como a equipa mais equilibrada e que sorrateiramente havia de chegar à final, ao contrário da Alemanha que não me convenceu com a primeira goleada. Espanha eliminou-nos, mas não sinto qualquer rancor, porque jogaram bem e mereceram ganhar (ao contrário da Grécia e da França noutros campeonatos, e que feliz que fiquei por terem sido recambiados logo nas eliminatórias), para além de que me sinto melhor se Espanha ganhar, se é para perder que seja com os campeões.
Por isso vou torcer por uma final Holanda-Espanha, com a vitória de Espanha. A Alemanha fica em 3º e o karma há-de tratar da mão do Uruguai (como aconteceu com os outros mãozinhas). Mas que o hino é bonito, é!

quarta-feira, junho 30, 2010

mantra do dia

Final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba
Final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba
Final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba
Final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba
Final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba
Final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba
Final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba
Final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba
Final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba, final do ano em Cuba

o dia hoje foi coooooomprido e não correu muito bem. Muito trabalho, muito atraso. Dias cinzentos, chove o dia in-tei-ro. eu mereço!

quinta-feira, maio 20, 2010

pelas minhas contas eu devia ter 28 anos, mais coisa menos coisa

Custa-me dizer a idade que tenho, não porque me ache velha mas porque efectivamente não me sinto com o número de anos que o BI indica. Se há por aí quem pense que é uma óptima linha de pensamento, neste momento a coisa vê-se por outro prisma.
Não tenho filhos, não tenho um emprego estável... a bem dizer nunca deixei de estudar, não uso saltos altos (a não ser para ocasiões especiais) (porque), não tenho carro e ando de transportes públicos, não sou casada e a única coisa a que posso chamar minha é ao meu gato (porque a bem dizer a casa continua a ser do banco). Os meus "luxos" são as viagens e os meus "guilty pleasures" são as esplanadas e almoçaradas com os amigos e roupa, pois claro. Posto isto, quando me perguntam a idade não me sinto na minha pele, não me apetece dizer que tenho a idade que tenho, porque com esta idade eu já devia ter um emprego estável para poder ter carro e filhos e usar saltos altos, mesmo que depois não me casasse, decidisse adiar a maternidade, fosse para o trabalho de autocarro e de ténis às bolinhas. E isso é que, verdadeiramente, me faz "nova" por fora e "velha" por dentro.

quinta-feira, janeiro 21, 2010

o mundo é uma ervilha (ou algo parecido)

Por razões completamente diferentes... no dia em que mexi, literalmente, no agente causador da febre tifóide (Salmonella thiphymurium) fui vacinada contra a febre tifóide.

quarta-feira, maio 27, 2009

o amor tudo pode...

O amor é triste, é uma luta, uma selva e quem disser o contrário mente! e mente com todos os dentinhos que já teve. Porque eu sei, porque eu vi e vejo todos os dias as marcas que o amor pode deixar. O amor é tudo e no entanto deixa-nos, tantas e quase nunca uma só vez na vida, nada. De mãos vazias, olhos vazios, alma vazia, o peito um buraco. Não só tira o que deu, como leva mais um bocado de nós agarrado. "O amor tudo pode...", pois pode! e tudo é tudo... bom e mau. E ninguém está preparado para que de algo bom, surja algo mau (e vice-versa), simplesmente não tem lógica. Mas o amor tudo pode e lógica é coisa que ele desconhece. Milhares de anos e ainda não afinámos a arte do amor, continuamos a cometer os mesmos erros que os homens das cavernas, que gregos e troianos, que Napoleão, que os nossos vizinhos, que os nossos pais. Milhares de anos e nem um manual (pequenino, pequenino que fosse) de instruções para a vida e o amor. Porque o amor tudo pode e nem todos os livros do mundo junto o conseguem explicar (por isso ainda há tantos por escrever). E no fim... voltamos ao princípio, não sabemos nada de amor a não ser que o amor tudo pode e que talvez seja mesmo como miguel esteves cardoso disse.

terça-feira, março 25, 2008

não sei do meu relógio*

Temos tendência para procurar pessoas que nos digam aquilo que queremos ouvir. Acalma-nos a alma, certifica-nos as dúvidas, ou achamos nós que nos provoca essa sensação. Mas é no que não pensamos e não queremos ouvir que muitas vezes encontramos a solução, as certezas. Ficou claro como água e não há alma sobresaltada a necessitar de calmaria.

*também em sentido figurado

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

é triste!!

Tendo presente a forma como o Google ou a genetech, 2 das empresas mais bem sucedidas e lucrativas do mundo, motivam os seus trabalhadores e contrapondo com coisas como "eu preciso é de mão de obra barata, como a que já consegui arranjar. Tenho uma miúda que tem um namorado que gosta muito dela e então está sempre com ela e ajuda-a no trabalho" ao género pague um leve 2!! Ou então como num anúncio que vi há uns tempos em que ofereciam emprego a quem possuísse licenciatura e JIPE (não é carro próprio... tinha de ser um Jipe, é que sai mais barato pagar um dia de trabalho do que o aluguer de um Jipe), compreendo muito melhor a pequenez deste país.
Mesmo sendo empresas de áreas que em termos lucrativos não são comparáveis, este comportamento continua a ser pequenino, muito pequenino.

terça-feira, janeiro 08, 2008

o dia ontem até foi bom...

Esttou para aqui a fazer tempo, nem sei bem para o quê. Até agora não fiz nada e se não fosse a ida à radio e o apoio dado, este dia era um imenso borrão branco. estou em frente ao computador a perceber o que vou fazer a seguir. Adio a ida para casa... não me apetece ir para casa sozinha, não me apetece ir apanhar os transportes já de noite, não me apetece chegar ao fim do dia e sentir que não produzi nada e pior que não sei bem por onde pegar as coisas amanhã. estou a precisar de algumas respostas e enquanto elas não veêm o sentimento é de perdida a vaguear por uma cidade que não conheço. espero que seja só hoje.

quinta-feira, dezembro 20, 2007

terça-feira, dezembro 18, 2007

se o dia tivesse mais 1 hora o que farias?

(vindo daqui)

Mais do mesmo. Primeiro apeteceu-me responder que dormia, mas aposto que isso não aconteceria... acabaria por distribuir os minutos por todas as outras coisas que já faço. Mais 20 minutos de sono, mais 20 minutos de trabalho, mais 5 minutos de mimos no gato, mais 10 minutos de enrroscanso no meu amor e mais 5 minutos só para mim. De facto, 1h a mais não iria fazer grande diferença. Presumo que isso seja um bom sinal.

e tu?

terça-feira, dezembro 11, 2007

era isto que eu queria dizer

There are no shortcuts, in life or in love. This pain must be felt. The alternative is much worse. It's what makes us special, what makes us beautiful, what makes us worthy; the pain of how we love.
in Brothers and Sisters

são meras e inacabadas considerações sobre a vida, não necessariamente oportunas. descansem ;)

talvez seja isso...

às vezes, para sentir, é preciso rasgar a pele, deixar sangrar... fazer ferida. e são essas pequenas, grandes cicatrizes, que marcam a cronologia da nossa vida. que nos lembram que vivemos, que sentimos, à flor da pele, com o coração nas mãos, olhos razos de água, o coração um peso fundo, a dor sintoma de uma alegria maior.
morrer todos os dias um bocadinho.