quinta-feira, junho 21, 2012

o amor existe

(a propósito do desaparecimento da emblemática frase)

Claro que sim... só não é para toda a vida.

As minhas amigas olham-me de soslaio e tentam, a muito custo, convencer-me do contrário. E eu tento explicar, sem sucesso, que já não acredito em amores para a vida, que já não acredito que vai entrar alguém na minha vida que eu ache que vai ser para sempre. Sem desmérito pelo próximo, não é que eu não acredite no amor, não é que não acredite que sou capaz de amar, ou de ser amada, por uma só pessoa para o resto da vida... eu só não acredito que o amor seja para sempre. Não sei até que ponto este desacreditar é importante, ou vá influenciar a minha vida amorosa. É mesmo importante acreditar, que este amor que se vive hoje ainda vai cá estar daqui a 2, 10, 20 anos? isso vai influenciar negativamente a minha forma de amar e ser amada? Porque afinal de contas o para sempre... é todos os dias e certezas, só no final do jogo da vida.

Ou será que, o que elas mais temem (e agora eu que penso nisso) é que se eu não acreditar... possivelmente não é amor?


terça-feira, junho 12, 2012

o bólide tem uns laboutin novos

Anda uma gaja a aprender a mudar um pneu e depois vai se a ver e nem pneu sobresselente tem!!

Os carros agora vêem com uma bombinha e um selante, tudo muito prático e glamouroso (tenho a certeza que foi uma gaja que inventou isto). Faz um brilharete à frente dos 4 amigos e mais a patrulha policial que passava, que não seria de todo possível a usar macaco para levantar o carro, desapertando os parafusos em cruz, carregando o pneu, voltando a enrroscar o pneu e a apertar os parafusos (em cruz, já disse). Tudo isto sem sujar as mãos, porque gaja que é gaja, mesmo com bombinha e selante a primeira coisa que faz é telefonar ao macho mais proximo para ajudar. O brilharete não foi meu, foi do carro ;).

E saiu-me bem caro... o bólide tem uns laboutin novos (leia-se michelin).