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segunda-feira, abril 27, 2015

life is about learning to dance in the rain



A minha citação preferida, espetada na parede do meu quarto. Tantas vezes olhei para ela, certa de que fazia todo o sentido na minha vida. ahhh, tão mentira, que ás vezes me apetece arrancá-la da parede! Falar é fácil... difícil é fazer. Traduzindo em miúdos... aceita o que a vida te dá e não fiques à espera do que ainda está, possivelmente, num mundo perfeito e imaginário (e optimista), por vir. Mas ela está lá espetada, e é a minha preferida, porque eu sei que é verdade, E se eu não posso esperar, eu posso fazer acontecer. É isso!

(to be continued)

ps- pode ser que seja desta


quinta-feira, setembro 01, 2011

quinta-feira, agosto 19, 2010

a minha paixão é a minha escala


Eu não sei se todos os investigadores partilham dos mesmos sentimentos que eu, mas penso que será algo que todos nós sentimos em alguma fase da nossa investigação. A dúvida. Será que tenho mesmo perfil de investigador? Será que leio o suficiente para o trabalho que faço? Estarei bem preparada para o trabalho que desenvolvo? Será que a metodologia que sigo é a melhor? será que podia ter feito mais e melhor? Será que estou a a pensar "outside of the box" ou a seguir o caminho mais fácil? Eu dou por mim muitas vezes a duvidar das escolhas que faço. Mas quando as coisas correm bem, quando fazemos experiências, colocamos hipóteses, obtemos resultados (mesmo que sejam negativos, continuam a ser resultados) e conseguimos explicá-los é bom demais... e é por aqui que eu me regulo. A minha paixão é a minha escala. A dúvida permanece, mas acredito que com paixão, as respostas vão chegar e eu tenho de estar a fazer alguma coisa bem. quero acreditar.

ps- consegui fazer células competentes (à primeira)... realmente competentes!! E tudo começou a correr melhor...

terça-feira, abril 29, 2008

confissão

Ás vezes acho que metade da minha vida se passa, apenas e só, na minha cabeça. outras vezes, muitas, acho que tenho um bocado de bruxa tal não é a minha capacidade premonitória. Como cientista estou habituada a ler para lá dos resultados e com eles formular hipóteses, algumas parvas, até prova em contrário. Não como mulher, como romântica ou como criança, ou talvez com um bocadinho de cada, tenho tendência para construir castelos nas nuvens. Não me admira que a dúvida seja tão persistente em mim, é dificil abandonar ideias fabricadas, ignorar um sexto sentido mais apurado, desformatar um modo de pensamento e cingir-me "apenas" à realidade. Admito, sou complicada.

domingo, janeiro 06, 2008

tic, tac

este tic, tac começa a soar alto e de forma um pouco irritante, como se fosse um despertador. e eu não gosto de despertadores, normalmente desligo-os antes de tocarem. a este não sei o que lhe fazer, como é que se desliga isto?

segunda-feira, setembro 10, 2007

Não acho normal

Ir à tesouraria (local de pagamentos) pagar a segurança social e não existir multibanco! Reparem, não está avariado nem fora de serviço e as instalações têm anos. Não existe multibanco por opção. Só em cheque ou dinheiro diz-me a senhora do guichet e isto a mim soa-me a negócios muita ranhosos. Alguém me pode explicar a razão para esta opção em pleno séc. XXI a atravessar um suposto choque tecnológico?