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sexta-feira, outubro 08, 2010

nunca mais é sábado

a contar os dias, as horas e os minutos... como é que meses passam que nem semanas e uma semana pode levar meses a passar?

quinta-feira, outubro 07, 2010

No rio

(o de Janeiro não precisa ser falado, guardemos só as coisas boas na memória)

No Rio consegui fazer quase tudo o que o rio oferece para turista. Passeie pelas praias de Copacabana, Ipanema e Leblon. Vi celebridades (portuguesas) em lua de mel, vi o anoitecer sobre a praia de Copacabana do Forte de Copacabana, ouvi a orquestra sinfónica do Brasil no Teatro Municipal, fiz uma visita vip ao Museu de História Natural, subi no bondinho até Santa Teresa (bairro boémio), vi os arcos da Lapa, subi ao corcovado 2 vezes (porque na primeira apareceu uma nuvem que não deixou ver nada a 5 metros de distância), fiquei na base do Pão de açúcar e avistei o Cristo da Baía de Botafogo. Dancei samba ao ritmo de uma caipirinha de maracujá no Carioca da Gema e comi um quindim na Camisola na Confeitaria Colombo. Comprei (mais) havaianas.

De tudo só não fiz o mais básico, tomar um banho de mar (estava frio e chuva) e ser assaltada ;).


ps. hei-de voltar para mostrar a cidade ao meu amor.

quarta-feira, setembro 29, 2010

terça-feira, setembro 07, 2010

afinal é o contrário

Eu pensava que, com esta longa viagem, eu iria sentir muito a falta das minhas pessoas. Pensei que por causa disso eu me iria sentir só e triste e que iria contar os dias para voltar. Isso não aconteceu. O tempo passou a correr e eu não tive tempo para sentir falta de ninguém, nem só, nem triste de tão focada que estive com o meu trabalho. Outra coisa que eu não consegui prever foi que se pudesse passar o contrário. Não imaginei que seria eu a fazer falta às minhas pessoas... não imaginei que estivessem a contar comigo ou a precisar de mim. Não imaginei que se fossem sentir sós e tristes. Não imaginei que pudessem estar a contar os dias para eu voltar. Não imaginei mesmo.

...

quarta-feira, junho 09, 2010

wherever you go, go with all your heart

cheguei, depois de 8 horas a sobrevoar o atlântico para o outro lado do globo. A sensação que tenho é "eu nem acredito que já estou aqui, outra vez" num misto de que bom/oh não. As coisas não mudaram muito, o lab está renovado... mas feira de Santana continua igual... o que quer dizer que o que eu achava de mau nessa cidade, infelizmente não é temporário. E essa é a parte oh não da história. A parte que bom vem dos amigos revisitados de quem tinha saudades e do trabalho que, à partida, parece animador e desafiante. Agora quero esquecer as saudades, focar-me apenas nas coisas boas e acima de tudo aproveitar.

sexta-feira, junho 04, 2010

fecho a porta

e já tenho as saudades a subir pela ombreira. eu nem penso, para não sentir.

quarta-feira, junho 02, 2010

falta uma semana

Daqui a uma semana já estarei do outro lado do atlântico, para aprender mais umas técnicas laboratoriais, análises de dados e estatística, enriquecer o meu idioma (tanta palavra nova que eu aprendi lá) e também o meu palato (principalmente nas frutas, todos os dias conhecia uma nova). Desta vez parece que só o vulcão me poderá desviar do caminho e mesmo esse parece que já não vai a tempo. Por via das dúvidas é melhor começar a fazer as malas. ;)

segunda-feira, abril 19, 2010

in sickness and in health

Eu já vi desculpas melhores para não ir para o Brasil, por exemplo uma nuvem de cinzas, sei lá. Partir um pé, parece-me doloroso de mais... não era preciso tanto amor, eu ficava por menos.

Desde sexta que não parava... para além de TUDO o que tinha de preparar no lab e em casa para levar para o Brasil, eu SÓ tinha de preparar a festa de aniversário do meu amor, cá em casa para umas 30 pessoas (a bimba é a minha melhor amiga) e mais uma sessão surpresa de paintball no Domingo com mais umas 16 pessoas. Estava a correr tudo bem, à excepção da mala para 3 meses que 1 dia antes continuava por fazer. Tudo a correr bem até o meu amor torcer e partir o seu pezinho (direito), ficar internado e a precisar de cirurgia, fisioterapia e umas canadianas por uns meses. Bela surpresa que eu preparei... sim senhora (acho que salto de paraquedas está fora de questão para próxima prenda de aniversário).
Resultado... vou ficar deste lado do atlântico por mais 3 semanas. Isto se o vulcão não se passar e parar o tráfego aéreo durante meses. é assim a vida, nunca se sabe o que vai acontecer... mas as malas por fazer pareceram-me um bom prenúncio.

relatório médico: poucas dores, amanhã é operado.

quinta-feira, abril 01, 2010

at last, phi phi, o paraíso

e acabámos nas phi phi, que foi O sítio que desde que me conheço queria conhecer (agora vou ter de arranjar outro ;)). E este foi mesmo o momento alto. Água azul a fazer confusão aos olhos, água quente que até queimava as pernas (juro!), corais e peixinhos coloridos, barcos sempre muito enfeitados e os sorrisos... sempre os sorrisos. Amei.













ps- agora percebo porque me estavam sempre a perguntar se era a primeira vez na Tailândia.

já disse que odeio esta mudança de horário?

E só por causa disso, vou pegar nas minhas trouxas (mala com 20 kilos, que não me deixam levar mais) e vou-me mudar para um horário mais decente. E com temperaturas compatíveis com alças e bikinis (tenho um bronze a preservar, caramba). Volto quando os dias estiverem mais compridos e eu já consiga acordar de dia. E usar bikini, mas a sério!

terça-feira, março 30, 2010

phuket

Rumamos a sul e mergulhamos nas águas quentinhas de phuket. Escolhemos Kata beach por ser a mais sossegada das 3 praias mais conhecidas, ainda assim é um pequeno algarve. Phuket foi uma pequena desilusão... a praia é bonitinha, mas nada de por aí além e em termos de condições deixa muito a desejar. Temos melhor ;) . Salva a sua reputação a àgua quentinha e transparente e o fantástico pôr do sol.







quarta-feira, março 24, 2010

chiang mai

Foi uma surpresa. No norte, é a segunda maior cidade do país, mas completamente diferente de BKK. Super descontraída e muito, muito agradável. Aqui entrámos na natureza e na cultura tailandesa. Visitámos o parque natural, as tribos da montanha mais alta da Tailândia, o projecto de agricultura do rei, demos banho a elefantes e aprendemos a cozinhar em tailandês. Adorámos.














sexta-feira, março 19, 2010

são só 130 - day 1
























day 1- começar pelo princípio

Depois de muitas horas de viagem aterramos em BKK ao pôr do sol. Ainda deu para vislumbrar a longa planície verde, recortada em rectângulos de diferentes culturas e lagos. O calor começa a sentir-se e depois a humidade, não tanta como para a qual me tinham preparado e nem o cheiro se fez sentir pestilento como me tinham avisado. Deixámo-nos enganar pela empresa de táxis e pagámos o dobro do que viríamos a pagar à volta. O nosso pequenino hotel, super giro, económico e bem localizado perto do metro e sky train compensou-nos ao fazer um upgrade no quarto. Em cima da hora do jantar aproveitámos para entrar logo no espírito tailandês. Eu pedi um caril verde que, e nem por acaso, passou a ser a minha receita tailandesa preferida, a par do sticky rice com manga, que mais à frente na viagem aprendemos a fazer. O jet leg a bombar, caminha que se faz tarde.
Enquanto do outro lado do mundo (no nosso lado do mundo) se preparam para dormir, um novo dia ensolarado, com 34ºC, desperta. Rumamos à zona ribeirinha da cidade para visitar o Grand palace e templo wat phra kaew (templo do Buda esmeralda), depois o wat po (templo do Buda reclinado) e o wat arun (templo do amanhecer), que dizem ter influência portuguesa. Evitamos o tuk tuk que claramente nos quis enganar de 3 maneiras diferentes. primeiro dizia que a zona dos palácios estava fechada nesse dia de manhã por causa de uma cerimónia qualquer, felizmente já tinha sido avisada para estes estratagemas, segundo queria-nos levar a uma loja de um amigo e depois nos levava aos palácios, outro estratagema que usam para nos levar a 5 lojas de amigos que lhes pagam o combustível. terceiro, vendo que não nos vendia a volta, queria nos cobrar o triplo de um taxi. O meu conselho, usem taxi de dia e tuk-tuk de noite.
Os templos, os palácios e os jardins são de um esmero impressionante e verdadeiros locais de romaria. 90% da população é budista e devota, por isso, por todos os templos se viam tailandeses a entregar flores, a arder incenso e a colocar folhas de ouro na imagem do Buda.
Passou mais de meio dia e já estamos cansados, BKK é desgastante, muita gente, muito calor, muito trânsito, algo suja e à excepção dos centros comerciais, não me pareceu uma cidade muito moderna. Não percebi a loucura com as compras em BKK, tudo me pareceu mais caro do que cá, talvez no MBK, o mais conhecido, fosse mais barato mas como não andava à procura de nada, nada encontrei. Devia ter tido mais paciência porque até preciso de um telemóvel novo e a minha máquina fotográfica vermelha deu o berro mesmo antes de voltar.
As pessoas são o melhor da cidade, aliás do país, têm sempre um sorriso para nos encarar e um sawadee para nos saudar. São verdadeiramente calorosos e sinceros. Senti-me sempre segura e bem vinda.
Para a noite decidimos ir ao must do momento- sirocco- um bar no rooftop do segundo maior edifício de BKK onde a vista sobre a cidade é fenomenal. BKK é enorme!!

terça-feira, fevereiro 09, 2010

lê-se pipi ou fifi?

Gostava mesmo de saber como se lê ilhas phi phi. Parece-me mais lógico fi fi, mas eu costumo dizer vou dormir nas pipi ;)

está tudo marcado!!

quarta-feira, janeiro 27, 2010

quinta-feira, janeiro 21, 2010

o mundo é uma ervilha (ou algo parecido)

Por razões completamente diferentes... no dia em que mexi, literalmente, no agente causador da febre tifóide (Salmonella thiphymurium) fui vacinada contra a febre tifóide.

terça-feira, janeiro 12, 2010

preparar as férias já é metade da viagem #3

Esta viagem é já uma aventura. O fantástico de sermos nós a fazer a nossa viagem (quando digo fazer é marcar tudo sem colocar os pés numa agência) é que a nossa viagem já começou muito antes de entrarmos no avião. Já devorei o guia de viagens que comprei e o do frommers, (aconselho vivamente antes de qualquer viagem, é um must). Já perdi a conta ao nº de voos que pesquisei na internet, nº de companhias e horários (Gosto da e-dreams, mas já foi melhor e como vou para a Asia, da air asia). Os hóteis às centenas, opiniões dos hóteis, mapa dos hóteis, preços e marcação tudo em Booking.com, e a mais recente descoberta... os tours, que vi em vários sites (gostei particularmente do viator) para ter ideia do que pode ser interessante ver, para encaixar no tempo e dinheiro. Aliado a isto, os foruns portal das viagens e o o nosso casamento, com todas as dicas e conselhos de quem já foi. Chegados a esta altura dá vontade de dizer... podia viver sem internet? podia, mas não era a mesma coisa e era mais caro e menos divertido!


ps- voo Lisboa- BKK - Lisboa marcado!