[fazendo amigos]
no caminho entre laboratórios, por baixo de um pinheiro manso arranjei m amigo esquilo, daqueles cor de fogo. atirou-me com uma pinha que quase me acertou na cabeça. não sei se fez de propósito, prefiro acreditar que estava a partilhar os seus pinhões comigo. depois fugiu, aos saltinhos de ramo em ramo, não tive tempo de agradecer os pinhões...são bons, são fresquinhos... acabados de sair da árvore. Amanhã já sabe, srº esquilo, mesmo sítio, à mesma hora!
serviço publico (em agosto)
Há 5 anos
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