segunda-feira, janeiro 26, 2004

Num segundo...

Num segundo sorrimos, num segundo já não existimos!

É perante imagens como estas, que nos apercebemos da verdadeira fragilidade humana, não passamos de um trapo, um farrapo...de uma porcariazinha, acalentamos demasiados sonhos, demasiados planos, demasiados futuros, demasiadas expectativas, para a fragilidade que possuímos.

É também perante estas imagens que nos apercebemos da dualidade do valor da Vida, demasiado valiosa para morrer, demasido pobre para viver!

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