que a tua boca não foi assim tão dulcíssima e que afinal a tua respiração não era assim tão ciclónica. Tenho que me convencer que o que carrego no peito não são brasas. Acreditar que a tua língua já não me encerra nos sonhos.
E acima de tudo tenho que me amarrar, cada vez que me lembro que também tu derivas numa vida que julgas ser a certa."
é estranho o amor.
serviço publico (em agosto)
Há 5 anos
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