às vezes, para sentir, é preciso rasgar a pele, deixar sangrar... fazer ferida. e são essas pequenas, grandes cicatrizes, que marcam a cronologia da nossa vida. que nos lembram que vivemos, que sentimos, à flor da pele, com o coração nas mãos, olhos razos de água, o coração um peso fundo, a dor sintoma de uma alegria maior.
morrer todos os dias um bocadinho.
serviço publico (em agosto)
Há 5 anos
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