(Em resposta à buttafly)
Levei 5 comigo, mas só tive tempo de começar um o
Cemitério de pianos de José Luís Peixoto. Antes os meus verões eram vingados nos livros, o que não lia durante o ano concentrava em 4 semanas de sol. Agora é um bocadinho diferente, canso-me facilmente dos livros (se calhar não ando a escolher bem :() e troco-os por uma revista de textos facilmente descartáveis. resumindo estou numa fase em que me canso muito facilmente das coisas. Adiante.
José Luís Peixoto não é fácil, conheci a sua escrita pela poesia e apaixonei-me à primeira página, embora não me lembre do título do livro. O mesmo não posso dizer da prosa, este é o segundo livro que começo dele... e só por muita teimosia é que o vou terminar, nunca gostei de deixar livros a meio. A escrita é interessante disso não há dúvidas,mas torna-se dificil de acompanhar, principalmente porque esta história tem vários narradores em diferentes fases da vida, literalmente intercalados, vou a meio e ainda não percebi muito bem a mensagem do livro. espero que tenha uma.
Pedro Paixão, é a minha paixão. Não tenho todos os livros, mas devo ter quase todos. É dos poucos autores que tenho o prazer de reler. O
Nos teus braços morreríamos deve ser a terceira ou quarta vez que o leio. Os seus livros são quase sempre compostos por várias pequenas (e intensas) histórias com as quais facilmente somos capazes de nos identificar. é uma paixão, por isso dificil de definir. Como é obvio aconselho todos mas, a par deste, tenho
A noiva Judia e
Muito meu amor como preferidos.
Boas leituras!!