Felicidade é uma sátira brilhante aos livros de auto-ajuda e às consequências que poderiam causar, se realmente funcionassem. Não é um livro com o qual me identifique, demasiado viciado, no entanto ainda conseguiu proporcinar-me umas belas gargalhadas. Foram poucas as linhas que retive, mas aqui ficam
« a alegria não é uma condição do ser, é uma actividade. A alegria não é um substantivo é um verbo. (...) a alegria deve ser fugaz e transitória, porque nunca se destinou a ser permanente.»
« (...) deprimente e reconfortante, como é próprio da nostalgia.»
« Confundimos as nossas recordações com aquilo que somos.»
numa escala de 0 a 5, vale um 2+ (bem puxadinho!)
serviço publico (em agosto)
Há 5 anos
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