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A rapariga sozinha, de olhos abertos fixos nos fiapos de nuvens que percorrem o céu. Pensava que podia saltitar de nuvem em nuvem, bastava que fossem bastante espessas para aguentar o seu peso e ao mesmo tempo flexíveis para a poderem impulsionar para a nuvem seguinte, assim como um trampolim. E ficou assim durante muito tempo, a delinear o caminho no céu que se tornava laranja à medida que o sol descia no horizonte. Estava a ficar tarde e ainda não tinha conseguido escolher o caminho, amaldiçoou o sol por a obrigar a apressar-se na sua tarefa. Levantou-se e partiu. Não será hoje, mas um dia chegarei ao meu destino!
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serviço publico (em agosto)
Há 5 anos
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