deve ser longe!!!

Bem longe, onde o diabo perdeu as botas (e eu que pensava que ele andava descalço), sim...lá para trás do sol posto (esta é compreensível), lá...em cascos de rolha (por mais que puxe pela cabeça, não chego lá), no cú de Judas!! (no comments!).

deve ser longe...como o caraças!!!

São flores...

Depois da pulseira (de design quase exclusivo), do relógio, do pijama, do Cd da Maria Rita e dos 5 livros (dos quais 1 em duplicado!), vieram as flores!
Quase que não podia ser surpreendida...mas fui!

Thanks!

Num segundo...

Num segundo sorrimos, num segundo já não existimos!

É perante imagens como estas, que nos apercebemos da verdadeira fragilidade humana, não passamos de um trapo, um farrapo...de uma porcariazinha, acalentamos demasiados sonhos, demasiados planos, demasiados futuros, demasiadas expectativas, para a fragilidade que possuímos.

É também perante estas imagens que nos apercebemos da dualidade do valor da Vida, demasiado valiosa para morrer, demasido pobre para viver!

Obrigada

Hoje e por hoje, tenho que agradecer a todos aqueles que, longe e perto, se lembraram de mim!

Pela amizade, pelo amor, pela saudade...

velas de aniversário

De ano para ano, o bolo é, invariavelmente, o mesmo- bolo de chocolate decorado com raspas de chocolate- o número de velas é que vai aumentando, e cada vez se torna mais difícil apagar tantas velas. Imagino como será quando tiver 50 anos...provavelmente vou-me munir de um apagador de velas de aniversário, não sei é se esta invenção também contempla a realização do desejo.

Tenho cá para mim, que nestas coisas não se pode facilitar e o melhor é exercitar a caixa de ar.

E agora um pouco de história:
Aparentemente o acto de apagar as velas de aniversário remonta aos tempos da Grécia antiga e à deusa da Lua, Artemísia. Segundo consta, para demonstrar a sua devoção a Artemísia, o povo grego oferecia pasteís redondos, que simbolizavam a Lua, de onde pendiam velas que pretendiam representar o luar. Na idade média, este costume chegou à Alemanha, onde se festejavam os aniversários das crianças, com festas e bolos com velas pelo amanhecer. Nesta altura o número de velas ainda não era simbólico.

amanhã talvez

hoje é um daqueles dias em que não apetece fazer mesmo nada, nothing, rien!! O melhor é aceitar o facto como adquirido, e não contrariar a natureza humana...

aprés férias

O pior das férias é que, eventualmente, elas acabam!

Apesar de ter o corpo dorido, mas sem mazelas (desta vez safei-me!), após umas férias de grande intensidade desportiva e radical, o que mais me chateia é que o quarto já não aparece arrumado, não posso escolher (sem me preocupar) o que vou comer ao jantar e ao pequeno almoço, apesar de escolher sempre cereais (a hipótese de poder escolher dá-nos uma sensação de bem estar terrível!), e o facto da distância do quarto ao jacuzzi, sauna e banho turco terem aumentado significativamente...

eu já não falo de ter de voltar ao trabalho, porque pior que trabalhar é não ter nada para fazer e porque sem esse é que nem férias tinha!!

Andorra, aqui vou eu!!

Chega do calor abrasador, de horas no trânsito para chegar ao parque de estacionamento com zero lugares, de praias atestadas, esplanadas atafulhadas, correrias e tropelias dos petizes emprateleirados de boias, boínhas, barquinhos e braçadeiras.
O que está a dar são as férias de Inverno! Num ambiente completamente diferente (e não falo só das temperaturas), a boa disposição domina, (afinal estamos todas na mesma onda), passa-se o tempo a fazer desporto (já estou a contribuir par a primeira resolução de ano novo!), as paisagens são arrasadoras, o ar purificador, a adrenalina...and no stress!!!
Ok. se não gostares de nada disto podes sempre fazer bonequinhos na neve, atirar bolas de neve, compras (ai! o meu orçamento), sku...

Eu sei que ainda agora comecei, mas é verdade...apartir de amanhã estou de férias e só volto para a semana!


PS- Sandrinha...para o ano não escapas!!

o meu blog

Despretencioso, é definitivamente o adjectivo deste blog. Não tem outro objectivo que não seja a expressão de emoções sejam elas felizes ou nem tanto, calmas ou efusivas, tristes ou hilariantes, introspectivas ou expansivas, pessoais e transmissíveis ...nothing more and yet so everything!